Este livro faz jus ao título, pois seu autor, o professor Júlio César de Mello e Souza, mais conhecido como Malba Tahan (aquele que calculava!), aborda a Matemática de um jeito diferente daquele que estamos habituados. São recreações e curiosidades da Matemática Elementar tratadas em forma de anedotas, contos, frases célebres, problemas numéricos, sofismas (sofisma ou silogismo é um argumento que parte de premissas verdadeiras, ou tidas como verdadeiras, e chega a uma conclusão inadmissível, como a demonstração de que 2=1 no nosso blog), etc.
Claro que não trata da Matemática da mesma forma que os nossos livros didáticos, nem dos mesmos conteúdos, mas com certeza nos motiva a querer aprender mais dessa disciplina que a grande maioria de nós considera tão difícil (e até chata ).
Tivemos a oportunidade de ler o livro todo, mas escolhemos uma parte para publicarmos aqui e deixarmos vocês com vontade de lê-lo também!
AS PÉROLOAS DO RAJÁ (pág. 80)
Um rajá deixou para as filhas certo número de pérolas e determinou que a divisão fosse feita do seguinte modo: a filha mais velha tiraria 1 pérola e um sétimo do que restasse; viria depois a 2ª e tomaria para si 2 pérolas e um sétimo do restante; a seguir a 3ª jovem se apossaria de 3 pérolas e um sétimo do que restasse. Assim sucessivamente.
As filhas mais moças queixaram-se ao juiz alegando que Poe esse sistema complicado de partilha seriam facilmente prejudicadas.
O juiz – reza a tradição –, que era hábil na resolução de problemas, respondeu de imediato que as reclamantes estavam enganadas; a divisão proposta pelo velho rajá era justa e perfeita.
E ele tinha razão. Feita a partilha, cada uma das herdeiras recebeu o mesmo número de pérolas.
Pergunta-se: quantos eram as pérolas e quantas filhas tinha o rajá?
Resolução
As pérolas eram em número de 36 e deviam ser repartidas por 6 pessoas.
A 1ª tirou uma pérola e mais 1/7 de 35, isto é, 5; logo tirou 6 pérolas.
A 2ª, das 30 que encontrou, tirou mais 2 mais 1/7 de 28, que é 4; logo, tirou 6.
A terceira, das 24 que encontrou, tirou 3 mais 1/7 de 21 ou 3. Tirou, portanto, 6.
A 4ª, das 18 que encontrou, tirou 4 e mais 1/7 de 14. E 1/7 de 14 é 2. Recebeu também 6 pérolas.
A 5ª encontrou 12 pérolas; dessas 12 tirou 5 e 1/7 de 7, isto é, 1; logo tirou 6.
A filha mais moça recebeu, por fim, as 6 pérolas restantes.
Bibliografia
TAHAN, Malba. Matemática divertida e curiosa. 24ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
Equipe α
Claro que não trata da Matemática da mesma forma que os nossos livros didáticos, nem dos mesmos conteúdos, mas com certeza nos motiva a querer aprender mais dessa disciplina que a grande maioria de nós considera tão difícil (e até chata ).
Tivemos a oportunidade de ler o livro todo, mas escolhemos uma parte para publicarmos aqui e deixarmos vocês com vontade de lê-lo também!
AS PÉROLOAS DO RAJÁ (pág. 80)
Um rajá deixou para as filhas certo número de pérolas e determinou que a divisão fosse feita do seguinte modo: a filha mais velha tiraria 1 pérola e um sétimo do que restasse; viria depois a 2ª e tomaria para si 2 pérolas e um sétimo do restante; a seguir a 3ª jovem se apossaria de 3 pérolas e um sétimo do que restasse. Assim sucessivamente.
As filhas mais moças queixaram-se ao juiz alegando que Poe esse sistema complicado de partilha seriam facilmente prejudicadas.
O juiz – reza a tradição –, que era hábil na resolução de problemas, respondeu de imediato que as reclamantes estavam enganadas; a divisão proposta pelo velho rajá era justa e perfeita.
E ele tinha razão. Feita a partilha, cada uma das herdeiras recebeu o mesmo número de pérolas.
Pergunta-se: quantos eram as pérolas e quantas filhas tinha o rajá?
Resolução
As pérolas eram em número de 36 e deviam ser repartidas por 6 pessoas.
A 1ª tirou uma pérola e mais 1/7 de 35, isto é, 5; logo tirou 6 pérolas.
A 2ª, das 30 que encontrou, tirou mais 2 mais 1/7 de 28, que é 4; logo, tirou 6.
A terceira, das 24 que encontrou, tirou 3 mais 1/7 de 21 ou 3. Tirou, portanto, 6.
A 4ª, das 18 que encontrou, tirou 4 e mais 1/7 de 14. E 1/7 de 14 é 2. Recebeu também 6 pérolas.
A 5ª encontrou 12 pérolas; dessas 12 tirou 5 e 1/7 de 7, isto é, 1; logo tirou 6.
A filha mais moça recebeu, por fim, as 6 pérolas restantes.
Bibliografia
TAHAN, Malba. Matemática divertida e curiosa. 24ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
Equipe α
Talvez se esse método de matemática divertida fosse aplicado nos livros didáticos acabaria com esse complexo tido por muitos que matemática e algo muito difícil.
ResponderExcluirQue as folhas do livros de matematica foi um quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma incógnita. que a figura impar olhos romboideis . que sua vida paralela a dele até que se encontraram no infinito. O diagrama para o futuro, sonhando com uma felicidade integral e diferenial.
ResponderExcluirJanyele terceiroA.