terça-feira, 1 de junho de 2010

Olá para todos!
A seguir, vocês encontrarão nossas produções sobre
diversos assuntos envolvendo Matemática, além dos registros fotográficos dos nossos momentos de criação deste blog nos laboratórios de informática
da nossa escola.
Esperamos que, assim como nós, vocês também possam
aprender bastante neste espaço.
Em breve, traremos mais novidades.
Valeu!
Alunos e alunas do 3º ano "A" 
Profª. Kelly Menezes
Escola Joacy Pereira/2010
...


segunda-feira, 31 de maio de 2010

Chistes Matemáticos


PALAVRA DO PROFESSOR

Quem disse que Matemática não combina com Internet, blogs, leitura de livros e produção textual ainda não conhece o blog da turma do 3º "A" da EEM José Joacy Pereira, localizada no município de Aratuba-CE .
Nossa proposta, ao criarmos este blog, foi justamente manter os jovens mais “antenados” em relação à Matemática através desta ferramenta tão adorada pelos jovens que é a Internet.
Sabemos o quanto a maioria das pessoas tem certa aversão a essa disciplina. Por isso, resolvemos falar de Matemática dentro de um blog a partir de textos baseados em pesquisas eletrônicas e leituras realizadas pelos próprios alunos, que conferiram aos posts uma “cara” mais teen.
Para preservarmos as identidades dos alunos, por opção deles mesmos, resolvemos não revelar os nomes dos autores de cada publicação feita aqui. Por isso, os trabalhos são assinados pelas equipes
, Ψ,Θ,Δ, ,, β e α, compostas pelos 39 alunos do 3º “A” que se reuniram em grupos para aprender mais sobre as maravilhas da Matemática. Assim, cada texto é fruto de um trabalho em equipe.
As postagens mais recentes são dicas de livros onde todos podem se divertir e aprender Matemática. Aos demais alunos da nossa escola, fica o recado: visitem a nossa Sala de Multimeios e busquem por essas obras. Vocês verão que a Matemática é para todos.


“Cogito, ergo sum.”


Bons estudos!!!
Lucia Kelly Souza Menezes :)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O GENE DA MATEMÁTICA


O livro de Keith Devlin mostra por que algumas pessoas odeiam Matemática, outras têm dificuldade e uns privilegiados (gênios?) conseguem ter sucesso nessa área. Ele também nos dá dicas para melhorarmos nossas habilidades matemáticas. É um bom livro para quem é fascinado, enfurecido ou intimidado pela Matemática.
No capítulo V – Os matemáticos têm cérebros diferentes? -, é interessante a leitura do item “Alguns conseguem, outros não – ou será que conseguem?” (pág. 150-151). Nesse trecho, o autor utiliza a metáfora da casa matemática, onde os não – matemáticos (como nós, rsrs) só a conheceriam por meio de instruções e plantas com linguagem técnica que foram usadas para construí-la, sendo, desse modo, difícil uma compreensão da matemática. Assim, não é que não compreendamos a Matemática, é que nunca chegamos até ela! Já os matemáticos, conhecem a casa por dentro; para eles, a Matemática é real e faz sentido. Com isso, Devlin diz:
Não estou afirmando que os matemáticos acham fácil toda a matemática. Como em todo o resto, algumas partes são mais difíceis do que outras. Numa casa grande, com muitos andares, pode ser necessário um esforço considerável para alcançar os andares superiores, e às vezes uma porta pode emperrar ou um aposento pode ter pouca iluminação. Há partes da matemática que os matemáticos acham difíceis de compreender. Apesar disso, diferentemente da maioria das pessoas, para quem a matemática parece um conjunto sem sentido de regras aparentemente arbitrárias para manipular números, símbolos algébricos e equações, os matemáticos ultrapassam os símbolos e as equações e entram na casa descrita por esses símbolos e equações. Sem a casa, essas regras, símbolos e equações são realmente sem sentido, de modo que dificilmente pode causar surpresa o fato de que alguém não consiga entrar na casa e os ache incompreensíveis. Se você puder entrar na casa, entretanto, aí tudo parece real e com sentido. Assim, não importa quão difícil seja andar por lá, fazê-lo é uma questão de interesse e persistência, não de se possuir talento ou uma capacidade rara e mágica.


Então, somos todos capazes de aprender Matemática? Parece que sim. Recomendamos que vocês leiam do livro todo, mas não se assustem com o tamanho, pois é uma leitura fácil, além, é claro, de nos motivar para aprender a “bendita” Matemática, dizendo que só é preciso interesse e persistência da nossa parte.
Será mesmo a Matemática uma habilidade humana inata? Leiam O Gene da Matemática e descubram. Boa leitura!

Bibliografia
DEVLIN, Keith. O gene da Matemática. 3ª ed. Rio de janeiro: Record, 2006.

Equipe β

MATEMÁTICA DIVERTIDA E CURIOSA


Este livro faz jus ao título, pois seu autor, o professor Júlio César de Mello e Souza, mais conhecido como Malba Tahan (aquele que calculava!), aborda a Matemática de um jeito diferente daquele que estamos habituados. São recreações e curiosidades da Matemática Elementar tratadas em forma de anedotas, contos, frases célebres, problemas numéricos, sofismas (sofisma ou silogismo é um argumento que parte de premissas verdadeiras, ou tidas como verdadeiras, e chega a uma conclusão inadmissível, como a demonstração de que 2=1 no nosso blog), etc.
Claro que não trata da Matemática da mesma forma que os nossos livros didáticos, nem dos mesmos conteúdos, mas com certeza nos motiva a querer aprender mais dessa disciplina que a grande maioria de nós considera tão difícil (e até chata ).
Tivemos a oportunidade de ler o livro todo, mas escolhemos uma parte para publicarmos aqui e deixarmos vocês com vontade de lê-lo também!

AS PÉROLOAS DO RAJÁ (pág. 80)
Um rajá deixou para as filhas certo número de pérolas e determinou que a divisão fosse feita do seguinte modo: a filha mais velha tiraria 1 pérola e um sétimo do que restasse; viria depois a 2ª e tomaria para si 2 pérolas e um sétimo do restante; a seguir a 3ª jovem se apossaria de 3 pérolas e um sétimo do que restasse. Assim sucessivamente.
As filhas mais moças queixaram-se ao juiz alegando que Poe esse sistema complicado de partilha seriam facilmente prejudicadas.
O juiz – reza a tradição –, que era hábil na resolução de problemas, respondeu de imediato que as reclamantes estavam enganadas; a divisão proposta pelo velho rajá era justa e perfeita.
E ele tinha razão. Feita a partilha, cada uma das herdeiras recebeu o mesmo número de pérolas.
Pergunta-se: quantos eram as pérolas e quantas filhas tinha o rajá?
Resolução
As pérolas eram em número de 36 e deviam ser repartidas por 6 pessoas.
A 1ª tirou uma pérola e mais 1/7 de 35, isto é, 5; logo tirou 6 pérolas.
A 2ª, das 30 que encontrou, tirou mais 2 mais 1/7 de 28, que é 4; logo, tirou 6.
A terceira, das 24 que encontrou, tirou 3 mais 1/7 de 21 ou 3. Tirou, portanto, 6.
A 4ª, das 18 que encontrou, tirou 4 e mais 1/7 de 14. E 1/7 de 14 é 2. Recebeu também 6 pérolas.
A 5ª encontrou 12 pérolas; dessas 12 tirou 5 e 1/7 de 7, isto é, 1; logo tirou 6.
A filha mais moça recebeu, por fim, as 6 pérolas restantes
.

Bibliografia
TAHAN, Malba. Matemática divertida e curiosa. 24ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.

Equipe α

quinta-feira, 27 de maio de 2010

MANIA DE MATEMÁTICA


Diversão e jogos de lógica e matemática

Matemática x jogos e brincadeiras. Será possível? Parece que sim. Ian Stewart consegue falar de Matemática em meio a jogos e brincadeiras em “Mania de Matemática”.
É engraçado, mas a gente nunca acha que pode se divertir com uma coisa dessas, não é mesmo? Pois nesse livro encontramos a possibilidade de uma diversão capaz de nos fazer utilizar o raciocínio lógico-matemático, treinando nossa percepção e raciocínio para a Matemática mais “séria” do nosso dia a dia na escola.
No livro, Ian traz vários jogos e enigmas, dentre os quais os jogos para chocólatras, teorias do dominó e o princípio antropomúrphico, sobre o qual escolhemos falar.



O Princípio Antropomúrphico (pág. 42)

A Lei de Murphy diz que se uma coisa puder dar errado, dará. E se uma coisa não puder dar errado de maneira alguma, dará errado assim mesmo. Por exemplo, quando uma torrada com manteiga cai da mesa, sempre bate no chão com o lado da manteiga virado para baixo. (A menos que você tenha passado manteiga do lado errado...). Mas será este realmente um caso da Lei de Murphy, ou estamos diante de uma propriedade inevitável do universo físico?



Ficaram interessados? Então, corram até a nossa Sala de Multimeios e peçam o Mania de Matemática para entender as variáveis matemáticas e físicas para a “murphodinâmica” da torrada e muito mais!

Bibliografia
STEWART, Ian. Mania de Matemática: diversão e jogos de lógica e matemática. Rio de janeiro: Zahar, 2005.

Equipe Δ

O HOMEM QUE CALCULAVA


Neste famoso livro, Malba Tahan conta as incríveis aventuras e proezas matemáticas de Beremiz Samir na antiga Arábia.
Quem nunca ouviu a história dos 35 camelos que deviam ser repartidos por 3 árabes? É o relato de 3 irmão que receberam 35 camelos de herança e não sabiam como reparti-los de acordo com as determinações do pai falecido: um deveria receber a metade dos camelos, outro a terça parte e o mais moço a nona parte. Mas como dividir dessa forma os camelos, se a metade de 35 é 17 e meio, e se a terça parte e a nona parte de 35 também não são exatas?
Acreditem vocês que Beremiz Samir consegue resolver a partilha de modo a satisfazer aos 3 irmãos. Como? Que tal vocês conhecerem esta e as outras aventuras de Beremiz pelas terras das mil e uma noites? Basta ler O Homem que Calculava.

Bibliografia
TAHAN, Malba. O homem que calculava. 72ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.

Equipe

O ÚLTIMO TEOREMA DE FERMAT


A história do enigma que confundiu as maiores mentes do mundo durante 358 anos

O matemático francês Pierre de Fermat lançou, no século XVII, por volta de 1637, um desafio que ocupou os matemáticos mais brilhantes do mundo por mais de 350 anos. Muitos, como Leonhard Euler e Évariste Galois, sonharam em demonstrar o Último Teorema de Fermat, o que aconteceu apenas em 1995, por obra do matemático britânico Andrew Wiles.
O livro é justamente a história da busca épica de cerca de três séculos para resolver o maior problema de matemática de todos os tempos. Além disso, ainda traz outros temas interessantes como a demonstração do teorema de Pitágoras, a demonstração de Euclides de que a raiz quadrada de 2 é irracional e o enigma da idade de Diofante.
Mas qual é mesmo o tal do último teorema? Vejamos.
O Último teorema de Fermat, ou teorema de Fermat-Wiles, afirma que não existe nenhum conjunto de inteiros positivos x, y, z e n com n maior que 2 que satisfaça
x^n + y^n= z^n (o n é o expoente)

Bibliografia
SINGH, Simon. O Último Teorema de Fermat. 13ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.


Equipe
Θ

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O DIABO DOS NÚMEROS



Um livro de cabeceira para todos aqueles que têm medo de Matemática


Robert, um menino de 11 anos que veste um pijama azul, não gostava de Matemática. Para ele, os números, além de inúteis, eram monstruosos.
Mas isso começa a mudar quando o menino passa a sonhar com um diabinho, chamado Teplotaxl, que faz com que os números passem a ser “diabolicamente” divertidos.
Robert tem uma série de 12 sonhos com Teplotaxl, um tipo de demônio que usa uma bengala e faz bruxarias com os números. Mas o vilão dessa história não é Teplotaxl, mas o medo que Robert tem da Matemática. A cada sonho, o diabo dos números vai mostrando ao menino que a Matemática não é apenas para os gênios, mas que todos podemos encontrar sentido nela.
Através dos sonhos de Robert, podemos aprender Matemática de uma forma divertida, de maneira que a cada sonho do menino temos vontade de seguir lendo para saber qual a aventura e as descobertas do próximo sonho.
Nas palavras de Teplotaxl, “o que há de diabólico nos números é que eles são simples”.

Bibliografia
ENZENSBERGER, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.


Equipe Ψ

A JANELA DE EUCLIDES


A história da geometria: das linhas paralelas ao hiperespaço

A Janela de Euclides traz a história da Geometria desde a Antiguidade até as mais recentes novidades nessa área da Matemática. Da sociedade secreta de Pitágoras, passando pela história de Euclides, de Descartes (aquele do plano cartesiano e da Geometria Analítica que estudamos), Gauss, até Einstein e a teoria da relatividade, o livro nos faz viajar de forma prazerosa por esse campo do saber tão importante para o mundo em que vivemos.
Sabe na aula de Matemática quando a gente pergunta ao professor: quem inventou isso? esse cara não tinha o que fazer? Esse livro é um ótimo começo para quem quer entender como e quando foram surgindo as mais importantes descobertas matemáticas que aprendemos hoje na escola.

Bibliografia
MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides: a história da geometria das linhas paralelas ao hiperespaço. São Paulo: Geração Editorial, 2005.


Equipe

O TEOREMA DO PAPAGAIO

Intrigante o título do livro, não? Afinal, o que têm em comum teoremas e papagaios?
Tudo começa com um menino chamado Max salvando um papagaio das mãos de dois caras numa rua de Paris, uma carta vinda de Manaus/Brasil para a casa de Max enviada por um homem que montou a maior biblioteca de Matemática do mundo, sendo que em breve os livros chegariam àquela casa.
Daí surgem os segredos da Biblioteca da Floresta e os segredos das memórias do papagaio, enigmas que vão sendo desvendados a partir de pistas vindas da história da Matemática. Os personagens descobrem que há coincidências entre suas vidas e as de grandes matemáticos. Dentro da trama, é possível viajar pela história da evolução do pensamento matemático e aprender.

Bibliografia
GUEDJ, Denis. O teorema do papagaio. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

Equipe

terça-feira, 13 de abril de 2010

Maravilhas do Tangram

Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças. Assista ao vídeo e veja as possibilidades do Tangram.
Equipe

Google e números?


Gugol é o número 1 seguido de 100 zeros.

Esse nome surgiu quando em certa ocasião, o matemático americano Edward Kasner perguntou ao seu sobrinho de 9 anos, Milton Sirotta, qual era o maior número que existia. A resposta do menino (algo como guuug
ol) não foi muito animadora, mas na mente de Kasner isso virou uma bela brincadeira. Em homenagem ao sobrinho, ele chamou de gugol ("googol", em inglês) o número 1 seguido de 100 zeros ou, dizendo de outra forma, o número 10 elevado a 100.

Esse número serviu de inspiração para os criadores do site Google, aproximando a idéia de um número extenso com a da elasticidade inesgotável dos limites da web.
Equipe Ω

Curiosidade sobre o número Pi



São conhecidas 51539600000 casas decimais de Pi, calculadas por Y. Kamada e D. Takahashi, da Universidade de Tokio em 1997. Em 21/8/1998 foi calculada pelo projeto Pihex a 5000000000000a. casa binária de Pi.
Equipe ∑

A Equação do Amor

Equipe Ψ

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dica


Confiram uma aula de Matemática com o Pato Donald e suas aventuras na Terra da Matemágica!
Além de divertido, esse episódio nos mostra a presença da Matemática em vários campos da nossa vida, como na múscica, arquitetura e jogos. No final, até dá vontade de estudar (risos!)
O vídeo completo está disponível na rede dividido em três partes. Confira:


Parte 1/3
http://www.youtube.com/watchv=fP1RafNyJU4&feature=related


Parte 2/3
http://www.youtube.com/watch?v=iJa0NL6S0hU&feature=related

Parte 3/3
http://www.youtube.com/watch?v=Rfl171q00zU&feature=related




Equipe Θ

terça-feira, 6 de abril de 2010

Interessante!



Oi, gente!!! Visitem o site da Matemática Divertida!, com jogos, desafios, links interessantes e curiosidades matemáticas.
Por exemplo, você vai conhecer o

Dia do Palíndromo
No dia 20 de fevereiro de 2002, ocorreu, durante um minuto, um evento que só aconteceu uma vez há mais de mil anos e que nunca mais ocorrerá !
Às 20 horas e 02 minutos do dia 20 de fevereiro do ano 2002 ou, em marcação digital: 20:02 20/02 2002 ou em qualquer outra ordem, como ano, dia, mês, hora: 2002 20/02 20:02.
É um registro com perfeita simetria numérica, chamado palíndromo ou capicua.
Dividindo tudo por 2, encontramos outro momento às 10:01 do dia 10 de janeiro de 1001, há mais de mil anos atrás. Mas a última ocasião em que teria ocorrido tal padrão simétrico teria sido às 11:11 do dia 11 de novembro de 1111, hà 891 anos atrás. Ocorre que naquela época os relógios digitais não existiam, e nem relógio mecânico que só foi inventado em 1275. Além disto naquela época o calendário vigente era o Juliano e não o Gregoriano que adotamos atualmente desde 1585. Por isso fica difícil precisar quando exatamente teria ocorrido uma situação semelhante, uma data em que se pode ler tanto de trás para frente como de frente para trás.
Só nos resta aguardar o dia 21/12 às 21:12 do ano de 2112.

Veja mais curiosodades em:
Equipe Δ

OBMEP 2010


Atenção, pessoal! A Olimpíada de Matemática está chegando!

A 1ª fase será dia 8 de junho e já estamos todos inscritos.

Vamos formar nossos grupos de estudos.

Alfabeto Grego


Todo mundo já viu por aí algumas dessas letrinhas, até mesmo aqui no nosso blog. Vamos conhecer o alfabeto grego, com suas letras maiúsculas e minúsculas.
Equipe β
...

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Reflita!


A Matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo. (Galileu Galilei)

Uma verdade matemática não é simples nem complicada por si mesma. É uma verdade. (Emile Lemoine)

A escada da Sabedoria tem os degraus feitos de números. (Blavatsky)

Se A é o sucesso, então é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada. (Albert Einstein)

A música é um exercício inconsciente de cálculos. (Leibniz)

Matemática, de modo algum, são fórmulas, assim como a música não são notas. (Y Jurquim)

O abandono da Matemática traz dano a todo o conhecimento, pois aquele que a ignora não pode conhecer as outras ciências ou as coisas do mundo. (Roger Bacon)

As leis da natureza nada mais são que pensamentos matemáticos de Deus. (Kepler)


Equipe α
...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Descubra o erro na demonstração!


2 é igual a 1???

Vamos verificar:

Sejam a e b pertencentes ao reais, sendo a e b diferentes de zero.


Suponhamos que a=b.


(considere o 2 como expoente de a e b na demonstração)


Então, se a=b, multiplicando os dois lados da igualdade por a temos:

a2=ab


Subtraindo b2 dos dois lados da igualdade temos:

a2-b2=ab-b2

Sabemos (fatoração), que a2-b2=(a+b)(a-b). Logo:

(a+b)(a-b)=ab-b2

Colocando b em evidência do lado direito temos:

(a+b)(a-b)=b(a-b)

Dividindo ambos os lados por (a-b) temos:

a+b=b

Como no início dissemos que a=b, então no lugar de a eu posso colocar b:

b+b=b

Portanto 2b=b. Dividindo ambos os lados por b finalmente chegamos a conclusão:

2=1
________________________________________
Obviamente essa demonstração possui um erro, pois todos nós sabemos que 2 não é igual a 1 (ou alguém tem alguma dúvida?). Descubra o erro!



Equipe Ψ




Poema Matemático



O quociente e a Incógnita


Às folhas tantas do livro de matemática,
um quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a, do ápice à base.
Uma figura ímpar olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo ortogonal, seios esferóides. Fez da sua uma vida paralela a dela até que se encontraram no infinito.
"Quem és tu?" - indagou ele com ânsia radical.
"Eu sou a soma dos quadrados dos catetos,
mas pode me chamar de hipotenusa".
E de falarem descobriram que eram o que, em aritmética,
corresponde a almas irmãs, primos entre-si.
E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação traçando ao sabor do momento e da paixão retas,
curvas, círculos e linhas senoidais.
Nos jardins da quarta dimensão,
escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas
e os exegetas do universo finito.
Romperam convenções Newtonianas e Pitagóricas e, enfim,
resolveram se casar, constituir um lar mais que um lar,
uma perpendicular.
Convidaram os padrinhos:
o poliedro e a bissetriz, e fizeram os planos, equações e diagramas para o futuro,
sonhando com uma felicicdade integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos
e foram felizes até aquele dia em que tudo, afinal, vira monotonia.
Foi então que surgiu o máximo divisor comum,
frequentador de círculos concêntricos viciosos,
ofereceu-lhe,
a ela, uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, quociente percebeu que com ela não formava mais um todo, uma unidade.
Era o triângulo tanto chamado amoroso desse problema,
ele era a fração mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser moralidade,
como, aliás, em qualquer Sociedade ..."


Millôr Fernandes




Equipe Θ

Capicua?


Um número é capicua quando lido da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda representa sempre o mesmo valor, como por exemplo 77, 434, 6446, 82328. Para obter um número capicua a partir de outro, inverte-se a ordem dos algarismos e soma-se com o número dado, um número de vezes até que se encontre um número capicua, como por exemplo:

Partindo do número 84: 84+48=132;132+231=363, que é um número capicua.




Equipe Δ

O que é Matemática?


Matemática (do grego máthēma : ciência, conhecimento, aprendizagem; mathēmatikós: apreciador do conhecimento) é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Ela envolve uma permanente procura da verdade. É rigorosa e precisa. Embora muitas teorias descobertas há longos anos ainda hoje se mantenham válidas e úteis, a matemática continua permanentemente a modificar-se e a desenvolver-se.
Há muito tempo busca-se um consenso quanto à definição do que é a matemática. No entanto, nas últimas décadas do século XX tomou forma uma definição que tem ampla aceitação entre os matemáticos: matemática é a ciência das regularidades (padrões). Segundo esta definição, o trabalho do matemático consiste em examinar padrões abstratos, tanto reais como imaginários, visuais ou mentais. Ou seja, os matemáticos procuram regularidades nos números, no espaço, na ciência e na imaginação e as teorias matemáticas tentam explicar as relações entre elas.



Equipe Ω

Fonte: Wikipédia

A Beautiful Mind ...

Um destaque na história recente da Matemática é o norte-americano John Nash, que trabalhou na Teoria dos jogos, na Geometria diferencial e na Equação de derivadas parciais, servindo como Matemático Sênior de Investigação na Universidade de Princeton. Compartilhou o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel de 1994 com Reinhard Selten e John Harsanyi.
Nash também é conhecido por ter tido sua vida retratada no filme Uma Mente Brilhante, vencedor de 4 Oscars (indicado para 8), baseado no livro-biográfico homônimo, que apresentou seu gênio para a matemática e sua luta contra a esquizofrenia. Vale a pena conferir o filme, estrelado por Russel Crowe, protagonista do filme “Gladiador”.

Equipe

Fonte: Wikipédia

Paradoxo !

Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade". A identificação de um paradoxo baseado em conceitos aparentemente simples e racionais tem, por vezes, auxiliado significativamente o progresso da ciência, filosofia e matemática.
O paradoxo do gato com pão e manteiga é um paradoxo anedótico que se constituiu como uma lenda urbana, e é baseado na combinação de dois adágios:
• Os gatos caem sempre de pé;
• Uma fatia de pão barrada com manteiga cai sempre com o lado barrado para baixo.
O paradoxo surge quando se considera o que poderia ocorrer se se atasse uma fatia de pão às costas de um gato, com a parte barrada de manteiga para cima, e se deixasse cair o gato de uma altura considerável.
Com sentido de humor, várias pessoas defendem ironicamente que tal experiência conduziria a um efeito de antigravidade. Se as premissas forem válidas, o sistema gato e pão abranda a velocidade e começa a rodar, eventualmente atingindo um estado estável em que flutua a pouca distância do chão enquanto roda a grande velocidade. Isto, todavia, iria exigir que a energia necessária para manter a rotação teria de vir da energia da gravidade gasta na queda do sistema, caso contrário violar-se-ia a lei de conservação da energia.



Equipe ∑

Fonte de pesquisa: Wikipédia

A queda da maçã e a dúvida de Newton

Uma das histórias mais populares na Física é a da maçã de Newton. Se por um lado essa história seja mito, o fato é que dela surgiu uma grande oportunidade para se investigar mais sobre a Gravitação Universal. Essa história envolve muito humor e reflexão. Muitas charges sugerem que a maçã bateu realmente na cabeça de Newton, quando este se encontrava num jardim, sentado embaixo de uma macieira, e que seu impacto fez com que, de algum modo, ele ficasse ciente da força da gravidade, como se perguntasse: "por que em vez da maçã flutuar, ela caiu?". A pergunta não era se a gravidade existia, mas se se estenderia tão longe da Terra que poderia também ser a força que prende a Lua à sua órbita. Newton mostrou que se a força diminuísse com o quadrado inverso da distância, poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua. Ele supôs ainda que a mesma força seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos, criando assim o conceito de "gravitação universal".

Equipe β

Fonte de pesquisa: Wikipédia

terça-feira, 2 de março de 2010

Arquimedes: o gênio da banheira!


Conta-se que certa vez, Hierão, rei de Siracusa, no século III a.C., havia encomendado uma coroa de ouro, para homenagear uma divindade que supostamente o protegera em suas conquistas, mas foi levantada a acusação de que o ourives o enganara, misturando o ouro maciço com prata em sua confecção. Para descobrir, sem danificar o objeto, se o seu interior continha uma parte feita de prata, Hierão pediu a ajuda de Arquimedes. Ele pôs-se a procurar a solução para o problema, a qual lhe ocorreu durante um banho. A lenda afirma que Arquimedes teria notado que uma quantidade de água correspondente ao seu próprio volume transbordava da banheira quando ele entrava nela e que, utilizando um método semelhante, poderia comparar o volume da coroa com os volumes de iguais pesos de prata e ouro: bastava colocá-los em um recipiente cheio de água, e medir a quantidade de líquido derramado. Feliz com essa fantástica descoberta, Arquimedes teria saído à rua nu, gritando "Eureka! Eureka!" ("Encontrei! Encontrei!"').
Arquimedes foi um matemático, físico e inventor grego. Foi um dos mais importantes cientistas e matemáticos da Antiguidade e um dos maiores de todos os tempos. Ele fez descobertas importantes em geometria e matemática, como por exemplo um método para calcular o número π (razão entre o perímetro de uma circunferência e seu diâmetro) utilizando séries. Este resultado constitui também o primeiro caso conhecido do cálculo da soma de uma série infinita. Ele inventou ainda vários tipos de máquinas, quer para uso militar, quer para uso civil. No campo da Física, ele contribuiu para a fundação da Hidrostática, tendo feito, entre outras descobertas, o famoso princípio que leva o seu nome. Ele descobriu ainda o princípio da alavanca e a ele é atribuída a citação: "Dêem-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu moverei o mundo".


Equipe α



Fonte de Pesquisa: Wikipédia

Saudações!!!

Olá, pessoal! Este é o blog da turma do 3º ano A/2010
da Escola de Ensino Médio José Joacy Pereira. Divulgaremos aqui nossas produções sobre Matemática!